Na tarde desta terça-feira (23) a comunidade de esports e entusiastas foram pegos de surpresa com a notícia trágica do assassinato da jogadora da equipe FBI E-Sports, Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida como “Sol” pelo também jogador profissional, Guilherme Alves Costa, conhecido como Flashlight.
o crime ocorreu em Pirituba, bairro da zona norte de São Paulo. De acordo com a reportagem do portal R7, Flashlight matou Sol com golpes de faca em sua casa. O criminoso se entregou à polícia pouco tempo após ter cometido o ato.
A investigação apurou que Flashlight conheceu Sol “na internet” e que havia planejado o crime em um livro em que relata os motivos para cometer o ato. Tanto o celular como o tal livro de Flashlight foram apreendidos pela polícia, que registrou o caso como homicídio qualificado.
Durante a prisão, o criminoso disse que sua “sanidade mental está completamente apta” e que “quis fazer isso“.
Ele divulgou imagens do corpo de Sol em grupos de WhatsApp, onde mostra frieza e até ri da situação.
“Olha só que maravilha! (risos) É… Isso aí. Agora, bom, partiu.” disse.
“Vocês estão achando que é tinta, montagem ou algo do tipo, mas não é. Eu realmente matei ela, entende?“.
Através de seu Twitter oficial, o Jaguares Esports emitiu uma nota de pesar, expressando seu sentimento de luto e desejando força a família de Sol. “que a justiça seja feita”, diz o trecho final da nota.
Sol tinha 19 anos, e estava em início de carreira como profissional de esports, jogando Call of Duty: Mobile. Através das redes sociais, o time FBI E-sports divulgou uma mensagem de luto. Krony, responsável pelo time disse que Sol “era uma pessoa extraordinária, a quem vamos lembrar todo dia que o Sol nascer, todo dia que a luz do Sol tocar o nosso corpo, toda vez que olharmos para o Sol, nos lembraremos dela”.
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